Gosto das manhãs quando o mundo ainda dorme acalentado nos braços de mamãe.
São livres as manhãs.
Devagar quando os olhos, janelas e portas vão se abrindo, cercas e muros vão se erguendo até onde as vistas alcançam.
Nos conflitos que são travados a liberdade vira moeda de troca.
Os espaços demarcados levantam poeira e já não deixam o ar puro.
No entardecer a exaustão empurra todos pra escuridão de linhas divisórias.
Nos macios lençois busca-se o conforto para as dores do corpo e da alma.
Nas madrugadas perambulo ao seu encontro e encontro eu mesma.
São livres as manhãs.
Devagar quando os olhos, janelas e portas vão se abrindo, cercas e muros vão se erguendo até onde as vistas alcançam.
Nos conflitos que são travados a liberdade vira moeda de troca.
Os espaços demarcados levantam poeira e já não deixam o ar puro.
No entardecer a exaustão empurra todos pra escuridão de linhas divisórias.
Nos macios lençois busca-se o conforto para as dores do corpo e da alma.
Nas madrugadas perambulo ao seu encontro e encontro eu mesma.
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